sábado, 27 de dezembro de 2025

aspas

A velhice das coisas me arrepia! / A morte vejo que por trás espia, / A reclamar a posse do que é seu; / E as coisas agonizam lentamente, / Com a lúgubre expressão de um velho doente / Que já não vive, mas não morreu.

A velhice das coisas me arrepia! / A morte vejo que por trás espia, / A reclamar a posse do que é seu; / E as coisas agonizam lentamente, / Com a lúgubre expressão de um velho doente / Que já não vive, mas não morreu.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Sol de inverno. 1955."
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