sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

aspas

De nada te serviu quanto aprendeste / Do mundo; e tudo quanto viste e quanto / Em mil volumes, velho amigo, leste. / De nada. E a vida foi-se-te, entretanto. / Se para envelhecer é que viveste, / Que te valeu, ancião, viveres tanto?...

De nada te serviu quanto aprendeste / Do mundo; e tudo quanto viste e quanto / Em mil volumes, velho amigo, leste. / De nada. E a vida foi-se-te, entretanto. / Se para envelhecer é que viveste, / Que te valeu, ancião, viveres tanto?...
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Sol de inverno. 1955."
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