domingo, 28 de dezembro de 2025

aspas

A fortuna é qual moça galante, / Que nos traz em constante lidar; / Já provoca, já foge, e já volta, / Té que sempre se deixa apanhar.

A fortuna é qual moça galante, / Que nos traz em constante lidar; / Já provoca, já foge, e já volta, / Té que sempre se deixa apanhar.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Teatro completo I. Coleção Clássicos do Teatro Brasileiro, vol. 3. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1979."
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