As pessoas devem ter o direito de desenvolver a sua personalidade e as instituições políticas e jurídicas devem promover esse desenvolvimento, e não o dificultar.
Trecho retirado do livro "Diferentes, mas iguais: o reconhecimento jurídico das relações homoafetivas no Brasil. Migalhas (www.migalhas.com.br), 4 de maio de 2011."