E vamos e venhamos, meus amigos: o que se passa no seio de ouro de Sirius ou no seio vermelho de Marte, não pode ser muito mais poético do que o que se passa no seio deste ordinário planeta que habitamos.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."