quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

aspas

Felizes os que, no instante da morte, não se envergonham do seu passado, e, ainda, nesse extremo passo, conservam tranquilidade e esperança: esperança de outra vida, para os que creem, e ao menos esperança, para os outros, de um sono feliz sem pesadelos, sem que no último lampejo da consciência haja a opressão de um remorso...

Felizes os que, no instante da morte, não se envergonham do seu passado, e, ainda, nesse extremo passo, conservam tranquilidade e esperança: esperança de outra vida, para os que creem, e ao menos esperança, para os outros, de um sono feliz sem pesadelos, sem que no último lampejo da consciência haja a opressão de um remorso...
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Últimas Conferências e Discursos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1924."
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