A inteligência não aprende, sem entrar em atividade; e, para assegurar essa ação necessária, cumpre variar a miúdo a forma do exercício. A mor parte dessas prolongadas repetições coletivas, tão comuns nas escolas, trazem mais dano que benefício, com os maus hábitos a que avezam as crianças, qual o de papagaiarem palavras, e adquirirem no falar a toada monótona de cantilena. Aos bons professores toca evitar ambos esses vícios.