Num país civilizado e onde a arnica não é barata, se respeita uma consciência limpa, que usa uma bengala sólida.

A autoridade da justiça é moral, e sustenta-se pela moralidade das suas decisões.

O chefe de Estado, quando fala à nação, tem de exibir uma decorosa virtude nos seus intentos, pelos mesmos motivos porque tem de vestir a sua farda, e trazer o seu séquito, nos grandes cerimoniais.

O hábito de acusar e prender, o vezo de exercer a coação discricionária acostuma as autoridades empregadas nesse gênero de funções à presunção de culpabilidade contra todos os acusados.