O governo é a inteligência, é a direção, é o motor, sem um governo que seja a expressão da honra do país, sem um governo que esteja na altura das virtudes da pátria, sem um governo digno dela, inúteis são as mais altas qualidade populares.

É preciso (...) que o Estado não seja administrado como um banco, e que se pense que a parte que administração financeira do país deve ter de propriamente bancária não pode ser senão a menos importante de todas.

Não é possível governar, sem ferir interesses: e os interesses não são como os cordeiros resignados, que sofrem e morrem sem protesto.

Tudo se deve perdoar aos governos, que têm a probidade de emendar-se.