As coisas da vida não têm lógica alguma, principalmente quando é uma delas o ocupar a presidência da república.

Os últimos presidentes da República, se por outras coisas não se têm notabilizado, entretanto, pela quantidade de reformas inúteis e interesseiras que têm assinado, merecem estátuas em praça pública.

Há de haver sempre um presidente da República que, por melhor que seja, terá sempre a sua ação diminuída ao passar pela mão de não sei quantos subordinados.

O homem, que enfeixa nas mãos o supremo governo do estado, não se pode sonegar ao contato pessoal com os cidadãos.