Dirão que o governo não tem olhos. É verdade; mas os seus representantes os têm.

Sabe toda a gente que quando um grupo social tem um pensamento fortemente comum e deseja realizá-lo, inconscientemente procura um indivíduo em que encarná-lo e por ele executar o seu desígnio.

Quem é que vai meter seu gadanho no fogo, quando pode tirar a sardinha com a mão do gato?

É dever do chefe do Estado prestar consideração a todo cidadão que, no uso de uma faculdade constitucional, representa perante ele sobre qualquer assunto.