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8 de janeiro | Prisões

Veja lista com nomes dos 670 vândalos presos após atos golpistas no DF

O documento foi disponibilizado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal.

Da Redação

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Atualizado às 13:12

Nesta quarta-feira, 11, a Seape - Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal divulgou uma lista com os nomes dos extremistas presos no último domingo, 8, após atos antidemocráticos destruírem o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF.

O documento tem, até agora, 670 nomes, podendo ser atualizado a qualquer momento.

Clique aqui para ler a lista na íntegra.

 (Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress)

Ônibus com golpistas presos chegam à superintendência da PF no DF.(Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress)

Relatório do MPF

O MPF e a procuradoria da República do DF apresentaram nesta terça-feira, 10, um relatório de visita nas instalações da Academia Nacional de Polícia - ANP, no DF, onde foram custodiadas mais de 1.200 pessoas que estavam no acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília.

"Podemos identificar que boa parte das pessoas custodiadas não é de Brasília e possivelmente vieram ao QG a partir de ônibus gratuitos de suas cidades financiados pelos agentes organizadores dos atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro."

O órgão esclareceu que as pessoas serão identificadas, será lavrado termo de flagrante e, posteriormente, serão encaminhadas à penitenciária ou liberadas. Algumas pessoas, que não se enquadravam nos critérios para liberação, foram encaminhadas ao IML e, em seguida, à Papuda ou à Colmeia (penitenciária feminina).

Segundo o relatório, o atendimento para lavratura de termo de flagrante é realizado pela PF de forma organizada e ágil.

Sobre a situação dos custodiados, diz o relatório que há banheiros limpos e arejados, tanto para homens quanto para mulheres, atendimento médico, bebedouros e refeitório. A sala destinada às vistorias dos homens era separada daquela que prestava atendimento às mulheres.

Muitas pessoas estavam em barracas montadas na área externa do ginásio, outras debaixo de árvores. Não foram identificadas crianças no local, e os policiais responsáveis informaram que alguns, após identificação e triagem, já haviam sido liberados.

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