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Advogado investigado pela Operação Monte Éden pede habeas corpus no Supremo

13/9/2005


Advogado investigado pela Operação Monte Éden pede habeas corpus no Supremo

O advogado paulista N.O.N., investigado pela Operação Monte Éden, da Polícia Federal, pede habeas corpus (HC 86601) para responder ao processo em liberdade. Ele foi preso em 30 de junho de 2005 por suspeitas de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e sonegação fiscal. A ação penal a que responde tramita na 5ª vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

A defesa do réu alega ausência de fundamentação e conseqüente nulidade do decreto da prisão preventiva e pede que seja concedida liminar, pois o acusado “agiu em pleno exercício de sua profissão”.

De acordo com a defesa, a prisão do advogado inicia um debate sobre a legalidade ou não da intermediação e funcionamento de Sociedades Anônimas Financeiras (Safis) Uruguaias no Brasil. No Supremo, o processo foi distribuído ao ministro Carlos Velloso.

Os alvos da investigação feita pela Polícia Federal são pessoas e escritórios de advocacia ligados a um suposto esquema que envolveria a abertura de sociedades limitadas e sociedades anônimas uruguaias (Safis). Estas empresas off-shore estariam em nome de “laranjas”, para ocultar e dissimular valores e bens de clientes beneficiários.
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