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Redes sociais

O uso das redes sociais como ferramentas de tração para advogados

Confira texto de Guilherme Barbosa, CEO da 3MIND.

Da Redação

sexta-feira, 19 de março de 2021

Atualizado às 08:54

 (Imagem: Pixabay)

(Imagem: Pixabay)

As redes sociais são grandes aliadas com que um escritório de advocacia pode - e deve - contar não só na construção de sua autoridade e audiência, mas também para gerar tração e tráfego para seu site institucional.

Há algumas limitações que a OAB impõe em relação ao marketing de maneira geral, e vamos também falar sobre isso no post de hoje. Mas é importante lembrar que um planejamento de marketing bem estruturado deve contar com plataformas como LinkedIn, Instagram, Facebook, entre outras. 

O que é permitido pela OAB

O artigo 28 do Código de Ética da OAB define claramente o que é permitido aos advogados em se tratando de publicidade:

"O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade".

O que isso significa na prática?

O advogado pode:

  1. Participar de entrevistas e debates, dar palestras em eventos, e divulgar essas ações
  2. Participar de programas de televisão, rádio, podcasts com conhecimento informativo sobre casos específicos
  3. Ter logotipo do escritório
  4. Ter site, blog, páginas e/ou perfis em redes sociais
  5. Oferecer consultas pagas via telefone

O advogado não pode:

  1. Distribuir folhetos e panfletos
  2. Usar telemarketing para prospectar clientes
  3. Veicular anúncios em televisão ou rádio
  4. Publicar propagandas na internet com valores de honorários
  5. Fazer ofertas diretas com CTA do tipo "ligue agora.

Além disso, algumas seccionais da OAB não permitem o impulsionamento, e isso deixa muitos advogados em dúvida quanto ao posicionamento nas redes.

Como trabalhar dentro dos limites impostos pela seccional

É possível ter uma estratégia eficiente e respeitar o Código de Ética da OAB, inclusive quaisquer limites impostos pela sua seccional específica. Basta trabalhar de maneira inteligente e usando o SEO à sua máxima potência.

  1. Foque em assuntos que tenham alta procura;
  2. Entenda o que o público-alvo está buscando;
  3. Pense sobre a vida útil da informação: volte sempre para editar posts antigos e atualizá-los;
  4. Entenda e aplique SEO: o algoritmo do Google tem uma série de exigências para ranqueamento, e o seu site deve segui-las para aparecer;
  5. Faça conteúdo de qualidade, sempre.

É crucial que suas redes sociais estejam alinhadas entre si e também com o conteúdo de seu site. Para isso, tenha um planejamento estruturado: entenda e perceba quais posts desempenham melhor, o que seu público quer ler.

Aos poucos, tudo vai se encaixando e sua posição no Google aumentando.

Orientação especializada para mais resultados

Se isso tudo parece um pouco demais para você assumir, é interessante contratar uma agência especializada no serviço, que possa orientar você para atingir todos os seus objetivos.

Na 3MIND desenvolvemos uma metodologia de marketing jurídico com objetivo de ranqueamento na primeira página do Google depois de acertar e errar muitas vezes. Foram diversas estratégias de marketing digital implantadas em mais de 150 escritórios de advocacia em todo o Brasil, para finalmente chegar num modelo ideal.

Hoje, compartilhamos conteúdo de qualidade no nosso blog sobre o tema, temos um canal no YouTube com aulas e um podcast semanal discutindo assuntos relevantes para os advogados, para que você possa se atualizar e lançar sua estratégia de marketing jurídico.

Além disso, temos um curso gratuito para você saber mais sobre marketing jurídico e como ele pode alavancar os negócios do seu escritório de advocacia. E, claro, estamos à disposição para te ajudar!

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