O povo clama. O Estado precisa. E a advocacia jovem de Brasília está pronta para servir por intermédio da advocacia dativa. E por este ato haverá transformação na vida do cidadão considerado vulnerável. E, na vida profissional da jovem advocacia que anseia por mercado de trabalho. O judiciário e a sociedade serão beneficiados com a aplicação do princípio da celeridade processual.
Os fundamentos do Estado Democrático de Direito estarão em plena aplicação como a cidadania; dignidade da pessoa; valores sociais do trabalho.
No contexto único de pandemia e guerra que o mundo todo é afetado, principalmente, em sua economia, inflação, aumento dos preços e desemprego.
É um ato de amor ao próximo a criação da Defensoria Pública Dativa, com visão a concretizar os objetivos da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvendo nacional; erradicar pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
É importante colocar o pensamento de Pedro Nava que diz “experiência é um farol voltado para trás”, daqui para frente somos iguais e nas mesmas condições.
Advocacia Jovem DATIVA unida para SERVIR E TRANSFORMAR.
Em dois mandados como Deputado Federal sempre lutei pelos direitos da advocacia. E, nesse momento não poderia ser diferente.
A Câmara Legislativa do Distrito Federal precisa cumprir o parágrafo único do artigo 1º da Constituição Federal: APROVAR O QUE O POVO CLAMA E NECESSITA: Aprovação da Defensoria Dativa em Brasília.