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PSA: A proteína indispensável na detecção de sêmen e abuso sexual

O PSA é uma proteína crucial na identificação de sêmen e abuso sexual, mas sua presença em outros fluidos corporais levanta questões sobre a confiabilidade dos testes.

29/4/2025

O PSA - antígeno prostático específico, ou proteína p30, é uma proteína produzida por células normais ou cancerígenas da próstata. Sua função é decompor proteínas produzidas pelas vesículas seminais encarregadas da coagulação do sêmen.  

O fluido seminal contém altas concentrações de PSA. A proteína funciona como uma serina protease. Isto liquefaz o fluido seminal clivando a seminogelina, permitindo assim uma motilidade suficiente dos espermatozoides. Por causa de sua concentração extremamente alta, o PSA tem sido usado eficientemente como uma proteína biomarcadora para fluido seminal no campo forense. Infelizmente, a presença de PSA não se restringe ao fluido seminal. O PSA também pode ser detectado em outros fluidos corporais masculinos ou femininos, embora as concentrações sejam geralmente dramaticamente menores do que no fluido seminal. No entanto, este fato coloca a questão de quão confiáveis os resultados de teste de PSA positivos (especialmente positivos fracos) indicam verdadeiramente a presença de sêmen. (Seratec, s.d.). 

Vários fatores fazem com que a concentração do PSA varie, como a idade, o tamanho da próstata, a inflamação ou infecção da próstata, a ejaculação e o exercício físico vigoroso durante os dois dias anteriores ao exame.  

A detecção semiquantitativa do PSA por imunoensaios cromatográficos em fluidos corporais é um método de triagem frequentemente usado para a presença de sêmen em casos de suspeita de abuso sexual. (Weitzig; Schroeder; Augustin; Raupach; Sehner e Anders, 2015). 

Os níveis de PSA não diferem significativamente entre meninos e meninas até os 12 anos, após o que há um aumento significativo e acentuado do PSA nos meninos, refletindo o desenvolvimento da próstata. (Antoniou; Papannastasiou; Stephanisdis; Diamandia e Androulakakis, 2004).  

A avaliação do PSA em crianças pode ser usada como um marcador potencial no diagnóstico e acompanhamento de distúrbios urogenitais. 

Foram encontradas concentrações detectáveis de PSA (> ou = 0,003 microgramas/L) em muitos soros de cordão umbilical e em soros de neonatos masculinos e femininos. O PSA foi detectado com mais frequência no cordão umbilical e no soro de recém-nascidos masculinos do que femininos – a hipótese é de estimulação androgênica do tecido prostático em homens ou da estimulação da mama ou de outros tecidos pela prolactina ou progesterona nas mulheres. 

O PSA diminuiu para concentrações indetectáveis na maioria dos meninos e meninas pré-púberes, mas tornou-se detectável por volta da idade da puberdade no sexo masculino. (Randell; Diamandis e Ellis, 1996).  

Níveis séricos de PSA demonstraram estar correlacionados com concentrações da testosterona durante a puberdade em meninos saudáveis. O PSA sérico aumenta de acordo com o estágio puberal mais avançado. (Vandewalle; De Schepper e Kaufman, 2015). 

O PSA, coletado via swab retal, é um biomarcador inadequado de sexo anal receptivo recente desprotegido entre homens que fazem sexo com homens (Rice et al. 2014). 

Segundo investigação com cadáveres adultos masculinos e femininos sem história de violência sexual, 64% dos 39 cadáveres masculinos testaram positivo para PSA, sendo a reação PSA positiva mais frequente nos que estavam em decomposição avançada do que nos sem sinais de putrefação (70% vs. 58%). A detecção de fosfatase ácida foi positiva em 60% dos swabs retais obtidos de cadáveres masculinos decompostos. Ambos testes deram resultado negativo em cada uma das amostras retais de cadáveres femininos. Este estudo demonstra que os testes de PSA e de fosfatase ácida não são confiáveis e podem ser enganosos quando derivados de amostras retais masculinas obtidas em autópsia, independentemente do intervalo post-mortem e o estágio de putrefação. (Lunetta e Sippel, 2009). 

Pesquisa que teve como objetivo esclarecer se resultados positivos para PSA e fosfatase ácida ocorrem em swabs post mortem da região genito-anal no sexo masculino, e calcular o valor preditivo positivo da presença de espermatozóides, concluiu que estes testes são de valor limitado para a detecção post mortem de espermatozóides em indivíduos do sexo masculino, sugerindo que os swabs post mortem de PSA e fosfatase ácida devem ser considerados pré-testes preliminares que requerem interpretação e confirmação por avaliação microscópica. (Weitzig; Schroeder; Augustin; Raupach; Sehner e Anders, 2015). 

Mesmo em swabs realizados em mulheres post mortem, o uso deste único método de identificação de PSA é desaconselhado. Em estudo que comparou um ensaio imunorradiométrico disponível comercialmente (IRMA) para a identificação de PSA, com a identificação de espermatozóides em swabs vaginais de mulheres post mortem, identificou um acordo substancial entre os dois métodos, de 84%, porém as discrepâncias entre os métodos, de 16%, justifica o uso de ambas metodologias, para fazer a determinação de atividade sexual antes da morte. 

Quando uma solução de uma proteína é fervida, a proteína geralmente se torna insolúvel, ou seja, desnatura, e permanece insolúvel mesmo quando a solução esfria. (Cáceres; Martínez & Once, 2018). 

A desnaturação da referida proteína ocorre em temperaturas acima de 90°C ou mais, tornando-a indetectável. (Cáceres; Martínez & Once, 2018). 

PSA - antígeno prostático específico começa a desnaturar a temperaturas superiores a 80 graus Celsius. No entanto, a temperatura exata em que ocorre a desnaturação completa do PSA pode variar dependendo de vários fatores, como o tempo de exposição à temperatura e o pH do meio. (ChatGPT). 

O sêmen humano contém uma variedade de substâncias, incluindo proteínas, enzimas, líquidos e nutrientes, além de espermatozoides. Uma dessas substâncias é PSA. 

A quantidade de PSA no sêmen pode variar dependendo de vários fatores, como idade, estado de saúde e histórico médico. Em geral, o sêmen humano contém aproximadamente 0,3 a 0,5 miligramas de PSA para cada mililitro de líquido seminal. Isso equivale a cerca de 0,03 a 0,05% de PSA em termos percentuais. 

No entanto, é importante notar que a concentração e proporção de PSA no sêmen pode ser afetada por condições médicas, como inflamação ou câncer de próstata. (ChatGPT).  

Quando uma solução de uma proteína é fervida, a proteína geralmente se torna insolúvel, ou seja, desnatura, e permanece insolúvel mesmo quando a solução esfria. (Cáceres; Martínez & Once, 2018). 

A desnaturação da PSA ocorre em temperaturas acima de 90°C ou mais, tornando-a indetectável. (Cáceres; Martínez & Once, 2018). 

O antígeno prostático específico (PSA) começa a desnaturar a temperaturas superiores a 80ºC. No entanto, a temperatura exata em que ocorre a desnaturação completa do PSA pode variar dependendo de vários fatores, como o tempo de exposição à temperatura e o pH do meio. (ChatGPT). 

Já o esperma é altamente sensível à temperatura e pode desnaturar em temperaturas acima de 37°C, que é a temperatura do corpo humano. (ChatGPT). 

A carga genética (DNA) transportada pelo espermatozóide pode ser afetada pelo calor acima de 37°C, pois as altas temperaturas podem causar a fragmentação do seu DNA. (Zulueta e Mallol, s.d.) 

Segundo os autos, a temperatura do quarto das vítimas alcançou pelo menos 660°C. 

As análises biológicas para investigação de estupro entre agressor e vítima do sexo masculino, geralmente incluem swabs retais como material de amostra combinados a testes bioquímicos, incluindo citologia espermática e detecção de atividade de fosfatase ácida e PSA, para a identificação conclusiva de componentes do sêmen. (Romero-Montoya; Martínez-Rodríguez; Pérez; Aguello-García, 2011). 

Importante notar que a carga genética (DNA) que carrega o espermatozoide, é afetada pelo calor, como de 40 graus exterior, mesmo dentro do corpo humano vivo. (Zulueta e Mallol, s.d.) 

O esperma desnaturaliza quando é exposto a temperaturas extremas de menos de -20 °C ou mais de 60 °C. O esperma é mais sensível ao calor do que ao frio, e a exposição prolongada ao calor pode levar à morte dos espermatozoides. Portanto, é importante armazenar o esperma em condições apropriadas, a fim de mantê-lo intacto para uso posterior. (ChatGPT). 

Estudo identificou que em amostras de sêmen lavadas a 40°C, 60°C e 90°C, o DNA pode ser obtido de todas as amostras e que a quantidade de DNA encontrada pode ser usadas para realizar a identificação. (Sapan et al., 2023). Ou seja, se PSA desnaturaliza a 90º, se preservada, sêmen também estaria preservado. 

Sim, pois poderiam comparar com material da vítima e do acusado. Comumente, apenas é possível a identificação de DNA em corpos carbonizados através de ossos, dentes e medula. Para confirmar a identidade, sempre deve-se comparar com materiais genéticos que em teoria pertenciam a vítima, como um fio de cabelo de uma escova guardada em sua casa. (Liñán, 2018). 

Se o PSA estava preservado, importante lembrar que qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser colido como fonte de DNA. Porém, o que comumente ocorre é a mistura do esperma do agressor com fluidos da vítima, contaminando a amostra.  

A degradação da amostra de DNA também deve ser evitada: 

Apesar de ser bastante resistente, ao calor e outras situações, a degradação biológica do DNA se dá pela ação de enzimas produzidas por fungos e bactérias, que estão repletas no ar, por isso a necessidade de cuidado ao colher e manusear as amostras.  

Importante ressaltar que nenhuma prova é absoluta, por essas possíveis complicações no manuseio da amostra do DNA. (Tamai, 2016). 

Características que indicam que sofreram agressão: alterações no tônus, possíveis alterações patológicas e traumáticas do esfíncter anal. Laceração, equimose, abrasão, eritema, inflamação. (Ministerio de Justicia, 2021). 

Achados anorretais e perianais no cadáver devem ser interpretados com muito cuidado. Isto é especialmente válido para os cadáveres de crianças e adolescentes, nos quais em 74% dos casos o esfíncter anal está dilatado: em 32% o canal e a ampola retal são visualizados, em 32% é apreciada a linha pectínea e em 10% apenas a extremidade mais distal do canal anal é visível. Outros possíveis achados da autópsia não relacionados ao abuso sexual incluem sujeira fecal, congestão local e hiperpigmentação da área perianal. Ocasionalmente, cadáveres apresentam lividez localizada no períneo que pode ser erroneamente interpretada como sufusões equimóticas. 

Esfíncter anal: A penetração anal aguda ou crônica pode levar a distúrbios funcionais do esfíncter anal. Nos casos de penetração aguda, geralmente é acompanhada por lesões traumáticas verificáveis ??à inspeção, como eritema, edema, equimose ou laceração. Se o menino ou a menina foi repetidamente sodomizado, pode ser encontrado um espessamento da pele perianal. Cabe ressaltar que a penetração anal, mesmo que crônica, pode não deixar indícios objetivos, dependendo da modalidade em que a agressão é perpetrada. A penetração anorretal pode ou não causar lesões traumáticas, dependendo de como os seguintes são combinados: 

Quanto menor a vítima, maior o dano, podendo causar ruptura retal e morte, por sangramento desenfreado ou peritonite. Quando a penetração é apenas parcial ou ocorre em crianças maiores ou adolescentes, geralmente não causa lesões traumáticas objetificáveis. Incontinência fecal e "incrustações" sem lesão anatômica traumática associada geralmente não são o resultado de penetração retal peniana. Diante de uma situação abusiva, ela se explicaria mais como uma resposta da esfera psicológica do que por um mecanismo de trauma local. 

Rotura anal: A lesão mais típica da penetração anal é a chamada rotura de Wilson Johnston, de forma triangular até ao vértice luminal e base na margem anal ao nível da rafe mediana (às 6 horas, se a vítima for examinada em posição genu-peitoral). Apesar disso, a rotura pode ter outras topografias e ser múltipla. Quando a ruptura é recente, é sempre acompanhada de sangramento e, às vezes, de paralisia dolorosa do esfíncter. Normalmente cicatrizam após cinco dias, período que em casos graves chega a duas semanas. (Rodriguez-Almada, 2010). 

Para esta resposta, deve-se realizar análise genética. 

Achados anorretais e perianais nem sempre correspondem ao coito anal, e alguns casos em que houve violência sexual, pode não ter deixado marcas. Ainda que algumas lesões, como a rotura anal, possam ser um forte indicativo, assim como a identificação de DNA de outro indivíduo do sexo masculino na região anorretal, a certeza de que houve coito não pode ser estabelecida apenas com esses elementos, pelo risco de que tenham forjado provas.   

No exame do agressor deve-se fazer exame de sinais de luta, sinais da vítima (material biológico, como sangue e fezes), sinais do coito, sinais de defesa, coleta de pelos e material biológico na região pubiana, busca de lesões traumáticas nos órgãos genitais, de doenças venéreas. (Tamai, 2016). 

Se ficaram materiais biológicos, como sangue, fezes, pelos, sim. 

É sugerido que seja realizado swab peniano do acusado para a verificação de presença de perfil genético da suposta vítima, mesmo quando não há evidências de prática do coito anal. (Rocha; Torres; Sobreira; Brasil; Cavalcante; Alencar, 2013). 

A detecção do PSA pode ser contaminada devido a exposição de variáveis ambientais como humidade, e a protocolos de conservação e embalagem inadequados que podem gerar a proliferação de fungos. (Verónica; Martínez e Once, 2018). 

A contaminação na detecção do PSA ocorre quando partículas de sangue ou outros fluidos da próstata se misturam com a amostra para análise do PSA. Isso pode resultar em um resultado falso positivo ou falso negativo na detecção do PSA. (ChatGPT). 

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Antoniou A, Papanastasiou P, Stephanidis A, Diamandis E, Androulakakis PA. Assessment of serum prostate specific antigen in childhood. BJU Int. 2004 Apr;93(6):838-40. 

Cáceres, Verónica; Sánchez Martínez Jeniffer Paola; Mrquez Once, Luis Eduardo. Influencia de la temperatura y tiempo en la preservación de la proteína p30 en soportes sólidos. Riobamba, Universidad Nacional de Chimborazo. Disponível em: http://dspace.unach.edu.ec/handle/51000/4658 

ChatGPT. https://chat-gpt.org/chat 

Liñán G. ¿Cómo se identifica un cuerpo carbonizado? 2018. Disponíble en_ https://www.elnacional.cat/es/sociedad/carbonizado-adn-autopsia_159120_102.html 

Lunetta P, Sippel H. Positive prostate-specific antigen (PSA) reaction in post-mortem rectal swabs: a cautionary note. J Forensic Leg Med. 2009 Oct;16(7):397-9. doi: 10.1016/j.jflm.2009.04.002. Epub 2009 May 19. PMID: 19733329. 

Ministerio de Justicia. Protocolo de actuación médico-forense ante la violencia sexual en los Institutos de Medicina Legal y Ciencias Forenses. Madrid, 2021. Disponible en: https://www.mjusticia.gob.es/es/ElMinisterio/OrganismosMinisterio/Documents/ProtocoloViolenciaSexual.pdf 

Rice CE, Gallo MF, Hobbs MM, Lynch CD, Norris AH, Davis JA, Fields KS, Ervin M, Turner AN. Prostate-specific antigen is unlikely to be a suitable biomarker of sêmen exposure from recent unprotected receptive anal intercourse in men who have sex with men. Sex Transm Dis. 2014 Jun;41(6):377-9.  

Randell EW, Diamandis EP, Ellis G. Serum prostate-specific antigen measured in children from birth to age 18 years. Clin Chem. 1996 Mar;42(3):420-3.  

Rocha, TCL; Torres, JCN; Sobreira, ACM; Brasil, SMV; Cavalcante, IA; Alencar, VHM... A importância da coleta de material peniano do suspeito em casos de crimes sexuais: Um relato de caso. Saúde, Ética & Justiça. 2013;18(Ed. Especial):45-9. 

RODRIGUEZ-ALMADA, H.. Evaluación médico-legal del abuso sexual infantil: Revisión y actualización.?Cuad. med. forense,?Málaga, v. 16,?n. 1-2,?p. 99-108, jun. 2010.? 

Romero-Montoya L, Martínez-Rodríguez H, Pérez MA, Argüello-García R. Relationship of spermatoscopy, prostatic acid phosphatase activity and prostate-specific antigen (p30) assays with further DNA typing in forensic samples from rape cases. Forensic Sci Int. 2011 Mar 20;206(1-3):111-8.  

Sapan TÜ, Güngör A, Sandikçi N, Kocabas A, Atasoy S. DNA recovery and human identification from sêmen stains washed at different temperatures. Int J Legal Med. 2023 Mar;137(2):303-310. doi: 10.1007/s00414-022-02937-4. Epub 2022 Dec 24. PMID: 36565315. 

Seratc. PSA in body fluids. An Overview For Users Of the SERATEC® PSA SEMIQUANT Tests. S.d. 

Tamai HT. Estudo da aplicação do esperma na sexologia forense. 2016. Disponìvel em: https://hugotadahide.jusbrasil.com.br/artigos/252635539/estudo-da-aplicacao-do-esperma-na-sexologia-forense 

Vandewalle, S., De Schepper, J., & Kaufman, J.-M. (2015). Androgens and obesity in male adolescents. Current Opinion in Endocrinology & Diabetes and Obesity, 22(3), 230–237. 

Weitzig L, Schroeder AS, Augustin C, Raupach T, Sehner S, Anders S. Diagnostic value of PSA and AP tests for the detection of spermatozoa in postmortem swabs from the genital and anal region in males. J Forensic Sci. 2015 Jan;60(1):41-4.  

Zulueta SFS; Mallol IP. ¿El calor afecta a los espermatozoides? S.d. Disponíble en: https://www.urh.es/calor-afecta-espermatozoides/ 

TAGS: abuso sexual, violência sexual, PSA, antígeno prostático específico, proteína p30, swab retal, sêmen, espermatozoides, post mortem, pericia, legista, criminal, penal, vida mental, hewdy lobo, elise trindade, ana carolina schmidt de oliveira.? 

Hewdy Lobo Ribeiro
Psiquiatra Forense (CREMESP 114681, RQE 300311), Membro da Comissão de Saúde Mental da Mulher da Associação Brasileira de Psiquiatria. Atuação como Assistente Técnico em avaliação da Sanidade Mental.

Elise Karam Trindade
Elise Karam Trindade, psicóloga inscrita no CRP sob nº 06/205.826; especialista em Psicologia Jurídica e Neuropsicologia. Coordenadora da equipe de Psicologia Jurídica da Vida Mental.

Ana Carolina Schmidt de Oliveira
Psicóloga (PUC Campinas e UNIR Espanha), especialista em dependência química (UNIFESP), máster em psicologia lega e forense (UNED Espanha).

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