Publicou, pagou. Presidente da CBF será indenizado por editora que publicou dados sigilosos de sua vida
Ricardo Teixeira alega que os dados constantes do livro foram levantados durante o período de funcionamento da CPI que visava apurar irregularidades no futebol brasileiro. Teixeira entrou com o processo a fim de que sua vida privada continue a ser protegida.
O juiz Leandro Ribeiro da Silva afirmou em sua sentença que “prospera a pretensão de danos morais, em face da desestrutura psicológica decorrente da publicação de elementos individuais sigilosos”.
Além da indenização por danos morais, Ricardo Teixeira já havia conseguido, em 2002, uma liminar que determinava a interrupção da impressão e da distribuição nacional do livro.
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