O plenário do TST escolheu, nesta terça-feira, 11, em votação secreta, os nomes que irão compor a lista tríplice para preenchimento da vaga de ministra destinada à magistratura de carreira, aberta com a aposentadoria do ministro Aloysio Corrêa da Veiga.
Foram selecionadas as desembargadoras Margareth Rodrigues Costa, do TRT da 5ª região, Maria de Nazaré Medeiros Rocha, do TRT da 8ª região, e Márcia Regina Leal Campos, do TRT da 1ª região.
A lista com os três nomes será encaminhada ao presidente da República, responsável pela indicação. A indicada passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal e, após aprovação, o nome será submetido ao plenário do Senado antes da nomeação oficial.
Conheça as integrantes da lista
- Margareth Rodrigues Costa
Juíza de carreira, Margareth Rodrigues Costa é natural de Salvador/BA. Ingressou na magistratura em maio de 1990 e, em 2014, foi promovida pelo critério de merecimento a desembargadora do TRT da 5ª região. Foi diretora da Escola Judicial do TRT no biênio 2017/2019 e convocada diversas vezes para atuar no TST.
No TRT-5, integra a 1ª turma, a subseção de Uniformização da Jurisprudência e a SEDI-2.
- Maria de Nazaré Medeiros Rocha
Maria de Nazaré Medeiros Rocha ingressou na magistratura trabalhista em 1994, como juíza substituta do TRT da 8ª região.
Ao longo da carreira, exerceu a titularidade das varas do Trabalho de Laranjal do Jari, Macapá, Breves, Castanhal e, posteriormente, da 7ª vara do Trabalho de Belém, onde atuou de 2003 até 2022. Desde maio de 2022, integra o TRT da 8ª região.
- Márcia Regina Leal Campos
Márcia Regina Leal Campos é desembargadora no TRT-1 desde 2023. Sua trajetória teve início em abril de 1990, quando ingressou no TRT-1 como servidora.
Aprovada no concurso público da magistratura, em novembro de 1993 tomou posse no cargo de juíza substituta, quando passou a atuar na capital e em outras comarcas, como São João de Meriti e Duque de Caixas.
Em 1998, foi promovida a juíza titular da 33ª junta de Conciliação e Julgamento (atual vara do Trabalho) da capital. Em 2019, foi removida a pedido para a 1ª vara do Trabalho de Teresópolis.