O artigo mostra que a tecnologia não ameaça o jovem advogado: quem souber usá-la ganha vantagem, já que estratégia, empatia e criatividade seguem insubstituíveis.
O seguinte artigo alerta para o risco da IA formar “advogados de prompt”: Alunos que delegam o raciocínio jurídico à máquina. Defende o uso crítico da tecnologia sem substituir o pensar.