5.nov.2009
Maria, a empregada de Franz Kraus, sobre a qual "pairava a lubricidade dos olhares excitados e cobiçosos do promotor de Justiça" (clique aqui), não é em "Canaã", de Graça Aranha, uma personagem secundária. Sua história é capaz de comover o leitor, fazê-lo indignar-se e, sobretudo, pensar sobre o significado do Direito.