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OAB/SP e AASP promovem missa em louvor ao padroeiro dos advogados, Santo Ivo

25/4/2006


OAB/SP e AASP promovem missa em louvor ao padroeiro dos advogados, Santo Ivo


Para homenagear Santo Ivo, a OAB/SP e a AASP -Associação dos Advogados de São Paulo promovem missa em louvor ao padroeiro dos advogados, procuradores, juízes, juristas, notários, órfãos e abandonados. A solenidade será no dia 19 de maio, às 18 horas, na Paróquia de Santo Ivo (Largo da Batalha, 9 com Rua Pedro de Toledo, Ibirapuera, telefone 5571-8214). A missa também é aberta a todos os funcionários das entidades, do sistema judiciário e à sociedade em geral.


Para o presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D’Urso, o importante na reverência a Santo Ivo é o fato de sua existência real. “Ele não está apenas no imaginário dos fiéis. Exerceu a advocacia com imparcialidade, grande zelo e retidão e dedicou-se à causa dos pobres, sobretudo. Portanto, resgata a figura emblemática da advocacia na Justiça e a homenagem é uma oportunidade para um encontro de confraternização, no qual poderemos pedir uma proteção aos operadores do Direito”, diz.


Filho de lordes, Santo Ivo nasceu em 1253, ainda na Idade Média, na região da Bretanha, França. Em 1267 ingressou na Universidade de Paris, onde graduou-se <_st13a_personname w:st="on" productid="em Direito Civil. Depois">em Direito Civil. Depois de formado (em 1277), mudou-se para Orléans para estudar Direito Canônico. Em 1280, quando voltou à Bretanha, após receber as primeiras ordens, foi designado como "oficial" (ou juiz eclesiástico) da arquidiocese de Rennes.


Estudou também as Escrituras e entrou para a Ordem Terceira Franciscana tempos depois, em Guigamp, e, em 1284, foi nomeado "oficial" pelo Bispo de Tréguier. Demonstrava grande zelo e retidão no cumprimento de seus deveres e não hesitava em resistir às injustas taxações do rei, que considerava uma invasão aos direitos da Igreja. Por sua caridade ganhou o título de advogado e patrono dos pobres. Depois de ser ordenado, foi designado para a paróquia de Trendrez (1285) e oito anos depois mudou-se para Louanne, onde morreu no dia 19 de maio. Foi enterrado em Tréguier e canonizado em 1347 pelo papa Clemente VI.
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