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Comissão Arns é criada para monitorar casos de violação aos Direitos Humanos

A comissão é formada por um grupo de juristas e ex-ministros dos Direitos Humanos sem inclinação partidária.

21/2/2019

Nesta quarta-feira, 20, foi lançada na tradicional na Faculdade de Direito do Largo São Francisco a Comissão Arns, destinada a dar visibilidade aos casos de violação dos direitos humanos. A comissão é formada por um grupo de juristas e ex-ministros dos Direitos Humanos sem inclinação partidária.

O nome da comissão foi dado em homenagem ao arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, que trabalhou em defesa dos Direitos Humanos.

O presidente da comissão Paulo Sérgio Pinheiro ex-secretário de Direitos Humanos, destacou que os Direitos Humanos não têm ideologia e não tem partido. "É capaz de unir diferentes pessoas de diferentes posições políticas e partidárias", afirmou.

A comissão, formada por 20 intelectuais, vai trabalhar em rede com outras entidades para acompanhar e dar assistência aos casos de menor visibilidade.Dentre os nomes integrantes da comissão, estão o cientista político André Singer, porta-voz do governo de Lula; Cláudia Costin, ministra durante o governo FHC; e o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira, que foi ministro de José Sarney.

Estiveram presentes no evento o candidato derrotado à Presidência, Fernando Haddad; Eduardo Suplicy e a filósofa Marilena Chauí. 

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