2/5/2022 Abílio Neto "Entre o mesão dos sindicatos e o cassino dos oficiais das Forças Armadas, fico com o primeiro; entre o PT e o oculto e ilegal PM (partido militar), também fico com o primeiro. Os fardados estão gostando demais das boquinhas, dos pregões eletrônicos, dos filés, dos viagras e até das próteses penianas infláveis."
3/5/2022 Zé Preá "O Mico não surpreendeSe perder, toma de assaltoO poder que ele envergonhaNo nosso central planaltoSerá uma queda enormeMas de acordo com seu salto!"
5/5/2022 Paulo Felipe Souza "Estava elaborando uma peça de apelação e ao final escrevi: 'Requer seja declarada a inversão dos ônus sucumbenciais'. O revisor do word sugerir alteração para 'do ônus sucumbenciais', todavia essa redação me pareceu estranha. Deveria trocar a redação para 'do ônus sucumbencial'? De toda forma, pela pressa, acabei redigindo 'Requer seja declarada a inversão do ônus da sucumbência'. Aguardo as considerações do mestre José Maria da Costa."
3/5/2022 Sérgio Aranha da Silva Filho "A questão do indulto é simples: Não existe meio perdão, perdoa-se tudo, perdoou está perdoado! Acho que quem absurdamente advoga para o meio perdão, nunca se confessou! Ao final, o padre, seguindo Jesus diz: 'Eu lhe absolvo de todos os seus pecados!'. Analogias à parte, e além do mais, a extensão do perdão é estabelecida por aquele que perdoa, nunca por ministros de cortes que não perdoaram. Assim, data vênia, no julgamento das ações dos pedidos ajuizados por aqueles que não perdoaram e não querem perdoar, o STF, deve, em pedido de informações, oficiar ao perdoador e lhe indagar: Até aonde vai o seu perdão? Dada e juntada aos autos a resposta, só resta à Corte homologar a vontade do perdoador. Me perdoem, os meio perdoadores, mas esta é nossa humilde opinião."
3/5/2022 Cleanto Farina Weidlich "Perdoar para ser perdoado, simples assim! No mesmo viés do culto e nobre migalheiro que me antecedeu (Sérgio Aranha da Silva Filho), o comentado indulto, representa para esse rábula aprendiz a primeira batida na pedra, daquele que trabalha na sua quebra. Com um detalhe o que racha a pedra não é a batida, mas o eco do som proveniente da soma dos impactos, das pancadas. Em resumo, para viver e conviver com os valores republicanos, segundo os princípios esculpidos no 'pau da cortina' que é a nossa CF, é preciso revogar a máxima: 'todos são iguais perante a lei, porém, tem uns que são mais iguais que os outros', logo, se o deputado Daniel é igual a José Dirceu, ou ainda, ao Cesare Batistti, quem discute e duvida da juridicidade da ordem de indulto presidencial, pertence ao rol dos afogados, que ainda sobrenadam nas águas turvas da 'república velha'. No Brasil que exigimos e queremos essas condutas, essas idiossincrasias, essas visões deturpadas e interpretações diagonais com o mando constitucional, não podem mais ser toleradas, uma vez que, é princípio revelho que: 'o Direito não admite resultados absurdos', e, se for jurídico afirmar que o Direito nasce dos fatos da vida, para fatos e pessoas idênticas, não cabe e nem pode ser admitido julgamento desigual. Alvíssaras!"
5/5/2022 Rudolf Hutter "Prezados, ufa!!! Pensamento do dr. Francisco Petros há de ser gravado em base indelével para que gerações próximas possam entender efetivamente a 'evolução' do Brasil até maio/2022. Ufa!"