Migalhas Quentes

Há tributação excessiva no consumo, opina advogado

O advogado Júlio de Oliveira entende que deveria haver uma tributação com mais equilíbrio em outros fatores de riqueza tais como a propriedade, herança, renda e trabalho.

4/1/2021

Para o advogado Júlio de Oliveira (Machado Associados Advogados e Consultores), a complexidade do sistema tributário brasileiro é ultra excessiva e tal sistema precisa ser mais justo.

À TV Migalhas, o advogado opina que há uma tributação excessiva no consumo quando deveria, na verdade, atingir com mais equilíbrio outros fatores de riqueza tais como a propriedade, herança, renda e trabalho. Segundo o advogado, a tributação de consumo exagerada faz o preço dos produtos e dos serviços ficarem artificialmente muito elevados. Entenda:

Mas, onde deveria haver mais tributação? Para explicar, Júlio de Oliveira usa como exemplos países com sistemas tributários civilizados, nos quais há uma maior tributação de herança.

__________

Veja mais no portal
cadastre-se, comente, saiba mais

Leia mais

Migalhas de Peso

A reforma tributária e a reflexão a respeito do país que o Brasil quer ser

23/9/2020
Matriz Tributária

A busca pela equidade e transparência na matriz tributária brasileira

30/9/2016

Notícias Mais Lidas

STF: Só é cabível ação se nomeação fora das vagas ocorrer no prazo do concurso

2/5/2024

Advogado que cobra R$ 51 mi de Pablo Marçal deve provar que é pobre para ter justiça gratuita

3/5/2024

Deputado do Acre se confunde e chama Vade Mecum de “Freddie Mercury”

3/5/2024

Governo adia Concurso Unificado em todo o país após chuvas no RS

3/5/2024

Reoneração da folha já vale para o próximo recolhimento, esclarece RF

3/5/2024

Artigos Mais Lidos

Quando o cliente paga mal, você paga mais: O custo oculto da tolerância financeira na advocacia

3/5/2024

O que a regra que bane cláusula de não concorrência com trabalhadores nos EUA pode sinalizar para as empresas no Brasil

3/5/2024

Juridicamente, empresas não podem sofrer falência!

3/5/2024

Honorários advocatícios na execução por quantia certa

3/5/2024

Discussão acerca dos juros remuneratórios em contratos bancários: Uma abordagem cautelosa

3/5/2024