Professor, Escritor, Pesquisador, Palestrante, Policial Miltiar da Reserva.
É Advogado Especialista em Concurso Público, Direito da PCD, Direito Internacional. Direito Processual Civil, Administrativo
No certame para delegado da PF, nota da prova discursiva sem motivação fere direitos constitucionais e gera arbitrariedade, impedindo recurso justo e transparente.
Defende-se o direito do candidato da PF de acessar as duas correções da prova discursiva, em nome da transparência, Justiça e do devido processo legal.
A MP 347/25 reajusta soldos na Paraíba, impactando o adicional de inatividade e revelando falhas na aplicação dos direitos de militares e pensionistas.
A publicidade nos concursos públicos deve ser mais que formalidade. Quando a divulgação não é acessível, o direito do candidato e a legitimidade do certame ficam comprometidos.
Candidato eliminado sem saber da convocação pode ter direito à nomeação, pois o Estado deve garantir publicidade efetiva e acesso real aos atos do concurso.
Alteração legal fixa altura mínima uniforme em concursos da segurança pública, promovendo igualdade de oportunidades e possibilitando revisão de eliminações anteriores.
A atuação das bancas em concursos assegura imparcialidade, enquanto o Judiciário age apenas para evitar ilegalidades e garantir igualdade entre candidatos.
Análise sobre o controle judicial em concursos, mostrando que o Judiciário só anula questões diante de ilegalidades claras, preservando a autonomia das bancas e garantindo Justiça.
Sentença na Paraíba obriga plano a custear terapias para criança autista, reforçando a proteção integral e o caráter abusivo de restrições contratuais.
O certame da PMCE expôs falhas graves na prova objetiva. Candidatos podem buscar na Justiça a chance de garantir seus direitos e preservar a igualdade.
As inconsistências na prova da PMCE levantam debates sobre justiça no certame. A via judicial pode assegurar correções e mudar o futuro dos candidatos.
A depressão pode impedir candidatos de tomarem posse em concursos. Tribunais reconhecem o direito à reabertura do prazo quando comprovada a incapacidade.
O concurso público garante igualdade de acesso, mas o diagnóstico tardio de deficiência desafia prazos editalícios e exige equilíbrio entre regras e inclusão social.
A eliminação de candidatos por medida protetiva em investigação social afronta a presunção de inocência e gera exclusões arbitrárias em concursos públicos.
A exclusão de candidatos em concursos por medida protetiva afronta a presunção de inocência e exige equilíbrio entre moralidade e direitos fundamentais.
A política de cotas em concursos busca inclusão, mas interpretações equivocadas da heteroidentificação têm gerado exclusões injustas e insegurança jurídica.
Exigências de altura superiores às previstas em lei em concursos da PM têm sido consideradas ilegais e revertidas pelo Judiciário, que garante o retorno de candidatos.
Justiça reconhece ilegal exigir mesma altura mínima para homens e mulheres em concursos da PM, garantindo reintegração de candidatas eliminadas injustamente.
Enunciados mal formulados em provas objetivas confundem candidatos e comprometem a isonomia. Recursos administrativos e judiciais podem anular a questão.
Lei 15.142/25 exige cotas raciais em concursos federais, mas adaptação tem sido desigual, gerando riscos jurídicos e necessidade de fiscalização ativa.
Matérias publicadas sobre o candidato fortalecem o EB-1A e o EB-2 NIW, desde que bem selecionadas, contextualizadas e vinculadas a fontes confiáveis e relevantes.
Matérias publicadas sobre o candidato são provas valiosas nos vistos EB-1A e EB-2 NIW, reforçando mérito, impacto e reconhecimento público quando bem contextualizadas.
Artigos científicos são peças-chave no visto EB-2 NIW, pois demonstram mérito, impacto nacional e independência profissional, fortalecendo a petição ao USCIS.
A lei 15.142/25 amplia cotas raciais no serviço público federal, mas sua vigência de 10 anos exige mobilização desde já para garantir avanços até 2035.
A lei 15.142/25 eleva a reserva de cotas raciais nos concursos federais e reafirma o compromisso constitucional com a igualdade, a justiça social e a inclusão.
Artigos científicos são peças-chave nos vistos EB-1A e EB-2 NIW, pois comprovam impacto profissional, autoridade técnica e contribuição relevante ao interesse dos EUA.
Profissionais com carreira consolidada enfrentam escolha entre EB-1A e EB-2 NIW, vistos meritocráticos que demandam comprovação de impacto e relevância nos EUA.
O Professional Plan é peça-chave no visto EB-1A, mostrando como o profissional atuará nos EUA e conectando conquistas passadas a contribuições futuras.
O Business Plan ideal é claro, estratégico e documentado, com projeções realistas e impacto mensurável. Mal elaborado, pode comprometer todo o processo imigratório.
O EB-1 é um dos vistos mais prestigiados dos EUA, concedido a profissionais com destaque internacional, sem exigência de oferta de emprego ou investimento.
A aprovação de vistos como EB-2 NIW e EB-5 depende de Business Plan bem estruturado e sustentado por documentação robusta, estratégica e conforme exigências da USCIS.
Com vistos como EB-2 NIW e EB-5 em alta, cresce a busca por Business Plans qualificados. Advogados podem atuar, desde que respeitem limites legais e éticos.
Business Plan é peça central nos vistos EB-2 NIW, EB-5 e L-1, devendo seguir critérios técnicos da USCIS para garantir alinhamento legal e evitar recusas.
O Business Plan é peça-chave no processo do visto EB-2 NIW, pois mostra como a atuação do candidato beneficiará os EUA, influenciando diretamente na aprovação.
A exigência da prova oral para investigador da Polícia Civil de SP levanta dúvidas sobre legalidade e razoabilidade, destacando falta de transparência e desproporcionalidade para cargo técnico.
A lei 15.142/25 amplia cotas raciais no serviço público, mas sua efetividade depende de fiscalização, capacitação técnica e compromisso com a equidade real.
A lei 15.142/25 amplia para 30% as cotas em concursos públicos federais, incluindo negros, indígenas e quilombolas, promovendo inclusão racial efetiva.
A lei 15.142/25 ampliou as cotas raciais em concursos públicos, mas manteve inalterada a reserva para pessoas com deficiência, evidenciando omissão legislativa.
Erros da banca em prova da Polícia Penal-GO levaram à anulação judicial de questões. Decisão pode impactar a classificação e garantir reclassificação de candidatos.
Questões anuladas em concursos podem mudar sua classificação. Entenda seus direitos, saiba como recorrer e garanta sua pontuação com apoio especializado.
Questões com mais de uma resposta correta violam a isonomia e podem ser anuladas por recurso administrativo ou judicial, garantindo reclassificação ao candidato.
O direito da criança com autismo, alimentação saudável e atividade física são essenciais para melhorar a qualidade de vida, comportamento e saúde desses indivíduos.
A decisão do STF ampliou o papel das guardas municipais, permitindo policiamento ostensivo e comunitário, impulsionando sua transformação em polícias municipais.
Hobbes explora o medo no estado natural, onde a falta de poder comum gera desconfiança e guerra. O contrato social visa estabelecer a paz e a segurança no Estado civil.
Concurso da Polícia Penal de Goiás teve mais de 57.000 inscritos. Questões passíveis de nulidade geraram disputas judiciais, com candidatos buscando melhorar sua classificação.
A Administração Pública pode e deve, conforme cada caso concreto, regularizar servidores nomeados por força de decisão judicial precária, ou seja, que encontram-se na situação de subjudice, definindo, portanto, sua posição funcional perante a Administração Pública, a bem das partes e da Sociedade.
O trabalho vem abordar o concurso público, num contexto do problema da prova objetiva e a Justiça como solução. Incontáveis são os candidatos eliminados por problemas evidenciados em provas objetivas de concursos públicos.