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STJ decidirá se BB pode ser réu em ações indenizatórias sobre Pasep

A fim de evitar que ocorram julgamentos divergentes, foi confirmada a suspensão, em nível nacional, de todos os processos que tratam de controvérsia similar.

27/5/2022

A 1ª seção do STJ afetou para julgamento sob o rito dos repetitivos os recursos especiais 1.895.936 e 1.895.941, nos quais se discute se o Banco do Brasil pode ser réu em ações indenizatórias decorrentes de saques indevidos, desfalques, falta de aplicação dos rendimentos e outras falhas relativas a contas vinculadas ao Pasep - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.

O colegiado também decidirá sobre o prazo prescricional aplicável nessas hipóteses e sobre o momento em que ele começa a ser contado.

As questões submetidas a julgamento, e que estão sob relatoria do ministro Herman Benjamin, são:

Processos estão suspensos em todo o país

O relator registrou "a importância de o tema ser pacificado pelo STJ, o que permitirá, inclusive, uniformidade de interpretação sobre as questões postas nos recursos representativos da controvérsia em todo o território nacional", pondo fim aos IRDR sobre essas questões pendentes de julgamento nos Tribunais de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, de Tocantins, do Piauí e da Paraíba.

A fim de evitar que ocorram julgamentos divergentes, foi confirmada a suspensão, em nível nacional, de todos os processos que tratam de controvérsia similar.

STJ decidirá se BB pode ser réu em ações indenizatórias sobre Pasep.(Imagem: Bruno Santos | Folhapress)

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