Migalhas Quentes

Sessão plenária do CNJ terá 42 itens na pauta

A sessão plenária do CNJ marcada para hoje, 28/4, às 9h, em Brasília tem 41 itens em pauta. Entre os assuntos previstos, está o questionamento sobre o traje adequado para que as pessoas possam freqüentar os Tribunais de Justiça. O assunto será debatido pelos conselheiros do CNJ ao apreciar pedido do advogado Alex André Smaniotto. Ele reclama de portaria publicada pela Comarca de Vilhena, Rondônia, que estaria impedindo que pessoas carentes entrem na Comarca vestindo camiseta sob o argumento de que o traje "fere o decoro".

28/4/2009


Em análise

Sessão plenária do CNJ terá 42 itens na pauta

A sessão plenária do CNJ marcada para hoje, 28/4, às 9h, em Brasília tem 41 itens em pauta. Entre os assuntos previstos, está o questionamento sobre o traje adequado para que as pessoas possam freqüentar os Tribunais de Justiça. O assunto será debatido pelos conselheiros do CNJ ao apreciar pedido do advogado Alex André Smaniotto. Ele reclama de portaria publicada pela Comarca de Vilhena, Rondônia, que estaria impedindo que pessoas carentes entrem na Comarca vestindo camiseta sob o argumento de que o traje "fere o decoro".

A sessão é transmitida ao vivo pela rádio Justiça (104,7FM) no endereço eletrônico (clique aqui) ou pela TV Plenário, disponível na página eletrônica do CNJ, clique aqui. Em análise também nesta terça-feira, estão casos de nepotismo cruzado no TJ/SE e regularidade do andamento de concurso público realizado pelo TRT da 6ª região.

Na pauta da 83ª sessão ordinária do CNJ também há o pedido da Associação dos Juízes para a Democracia para que o Conselho faça cumprir no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a resolução nº 17 do CNJ, que define parâmetros a serem observados para a escolha de magistrados para a substituição dos membros do Tribunal, a ser realizada por decisão da maioria absoluta de seus membros.

Em outro processo, o Ministério Público Federal pede ao Conselho que regulamente e uniformize os procedimentos para custódia e controle de armas de fogo apreendidas em processos judiciais, ante a falta de depósitos adequados a serviço do Poder Judiciário.

A Associação dos Defensores Públicos do Rio de Janeiro, ADPERJ, em outro processo em pauta, pede que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reveja decisão de retomar imóvel cedido para a Defensoria Pública Geral do Estado, onde atualmente está instalado o núcleo de órgãos de assistência jurídica gratuita, para garantir a continuidade ou, pelo menos, à mínima interrupção do atendimento o que poderá prejudicar a população carente do Rio de Janeiro.

_______________

Veja mais no portal
cadastre-se, comente, saiba mais

Notícias Mais Lidas

"Vocês chegam para pesar em gastos", diz juiz a servidores em posse

29/4/2024

Cerca de 1/4 dos advogados desempenha outra atividade profissional

30/4/2024

45% dos advogados brasileiros têm renda de até R$ 6,6 mil

30/4/2024

Juíza determina prisão de jornalista que ofendeu promotor e magistrado

29/4/2024

Home office é realidade para 43% dos advogados

30/4/2024

Artigos Mais Lidos

Burnout e INSS: Como conseguir aposentadoria ou auxílio-doença?

29/4/2024

O julgamento das ADIns 2.110 e 2.111 e a revisão da vida toda

30/4/2024

A importância do combate à alienação parental e o papel dos advogados de Direito de Família

29/4/2024

Facilitando o divórcio: O papel do procedimento extrajudicial na dissolução do casamento

29/4/2024

Prova de vida 2024: Saiba tudo aqui

30/4/2024