sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Bernardo Strobel Guimarães

Migalheiro desde março/2018.

Doutor em Direito. Professor da PUC/PR. Advogado

Migalhas de Peso H. L. A. Hart e o direito como a união de regras primárias e secundárias
quinta-feira, 20 de outubro de 2022

H. L. A. Hart e o direito como a união de regras primárias e secundárias

Bernardo Strobel Guimarães e Lucas Sipioni Furtado de Medeiros
O objetivo do texto é apresentar uma tese central da teoria positivista de H. L. A. Hart, qual seja, a tese do Direito como a união de regras primárias e secundárias.
Migalhas de Peso Direito e moral na obra de H. L. A. Hart
sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Direito e moral na obra de H. L. A. Hart

Bernardo Strobel Guimarães e Lucas Sipioni Furtado de Medeiros
O objetivo do texto é apresentar os argumentos de H. L. A. Hart em favor de uma das teses que sempre caracterizou o positivismo jurídico: a tese da separabilidade entre o Direito e a Moral.
Migalhas de Peso O que o PL 3.317/20 da Alerj ensina sobre segurança nos investimentos públicos?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

O que o PL 3.317/20 da Alerj ensina sobre segurança nos investimentos públicos?

Segurança é um dos pressupostos necessários para atrair investimentos privados no setor de infraestrutura.
Migalhas de Peso Liberdade econômica: uma pauta de todos
quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Liberdade econômica: uma pauta de todos

O Brasil precisa criar um ambiente acolhedor para o investimento privado. Milhares de famílias se sustentam da exploração de pequenos negócios. Facilitar a vida dessas famílias é um imperativo ético.
Migalhas de Peso Por que os juízes usam togas?
sexta-feira, 23 de março de 2018

Por que os juízes usam togas?

Faz parte de seu modo de ser o uso da toga para os atos formais. Nos julgamentos é obrigatório o seu uso pelos magistrados.
Migalhas de Peso O terrorismo fiscal do CONFAZ contra os exportadores
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

O terrorismo fiscal do CONFAZ contra os exportadores

Leandro Marins de Souza e Bernardo Strobel Guimarães
O que torna o terrorismo tão devastador é que, em nome de uma causa qualquer, atacam-se inocentes, ao invés de atacar de modo direto os inimigos. É justamente da sensação de terror dos inocentes, atacados sem qualquer motivo justo, que se alimenta o terrorismo. É da sensação de pânico dos mais fracos, que vive o terrorismo. Em busca de se promoverem as mais diversas causas, opta-se deliberadamente por atacar aqueles que sabidamente são inocentes.