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Presidente da OAB/SP elogia indicação de Fux para o STF

“Ao longo de sua carreira no Judiciário, o ministro Luiz Fux reuniu uma ampla experiência, atuando como advogado, promotor e magistrado. Essa vivência certamente é um atributo a mais que o credencia a realizar um trabalho de envergadura e relevância no Supremo Tribunal Federal, sucedendo ao ministro Eros Grau, que se aposentou e retornou à advocacia. O ministro Fux manteve laços com a OAB SP, pois por inúmeras vezes esteve na sede da Ordem para dividir com os advogados paulistas seu talento e experiência. Parabenizo a presidente Dilma Rousseff pela brilhante escolha”, ressaltou Luiz Flávio Borges D’Urso, presidente da OAB SP

2/2/2011


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Presidente da OAB/SP elogia indicação de Fux para o STF

"Ao longo de sua carreira no Judiciário, o ministro Luiz Fux reuniu uma ampla experiência, atuando como advogado, promotor e magistrado. Essa vivência certamente é um atributo a mais que o credencia a realizar um trabalho de envergadura e relevância no Supremo Tribunal Federal, sucedendo ao ministro Eros Grau, que se aposentou e retornou à advocacia. O ministro Fux manteve laços com a OAB/SP, pois por inúmeras vezes esteve na sede da Ordem para dividir com os advogados paulistas seu talento e experiência. Parabenizo a presidente Dilma Rousseff pela brilhante escolha", ressaltou Luiz Flávio Borges D’Urso, presidente da OAB/SP.

Luiz Fux, 57 anos, graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, filho de imigrante romeno, o advogado Mendel Wolf Fux, seguiu inicialmente a carreira do pai, exercendo a advocacia, a partir de 1976. Três anos depois tornou-se promotor de Justiça do RJ. Em 1983 fez concurso para a magistratura, chegando ao posto de desembargador do TJ/RJ em 1997. Em 2001, foi nomeado ministro do STJ. Recentemente , presidiu a Comissão de Reforma do CPC do Senado.

Sobre a carreira na magistratura comentou "como magistrado, primeiro procuro ver qual é a solução justa. E depois, procuro uma roupagem jurídica para essa solução. Não há mais possibilidade de ser operador de Direito aplicando a lei pura. Nós aprendemos assim por força de um engessamento levado pela política de repressão, e que hoje não existe mais. O direito vive para o homem e não o homem para o Direito. É preciso dar solução que seja humana".

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