Migalhas Quentes

Desembargadores do TJ/PR e TJ/SE são convocados para o STJ

Magistrados irão compor 5ª turma.

20/9/2012

Os desembargadores Jonny de Jesus Campos Marques, do TJ/PR, e Marilza Maynard Salgado de Carvalho, do TJ/SE, foram convocados para compor a 5ª turma do STJ, especializada em especializada em Direito Penal. A Corte Especial do STJ aprovou os nomes para compor a 3ª seção.

Jonny de Jesus Campos Marques nasceu em Palmas/PR e é formado pela Faculdade de Direito de Curitiba. Após concurso, ingressou no MP paranaense em 1972, sendo promovido, três anos depois, ao cargo de promotor de Justiça. Exerceu suas atividades nas comarcas de Cândido de Abreu, Mandaguaçu, Foz do Iguaçu, Londrina e Curitiba.

Em agosto de 1990, foi promovido ao cargo de procurador de Justiça, junto à 2ª câmara Criminal do Tribunal de Alçada, sendo nomeado juiz do citado tribunal, em vaga do 5º constitucional, destinada ao MP, em março de 1992. Foi nomeado desembargador do TJ em fevereiro de 2002.

A desembargadora Marilza Maynard Salgado de Carvalho é natural de Laranjeiras/SE e graduada pela antiga Faculdade de Direito, atual Universidade Federal de Sergipe, onde leciona processo civil e prática jurídica. Atuou na advocacia e foi procuradora do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool.

Ingressou na magistratura em 1971, como juíza de Direito da comarca de Neópolis, e depois exerceu a judicatura em Simão Dias, Itabaiana, na 4ª vara Criminal e 9ª vara Cível de Aracaju. Pelo critério de antiguidade, passou a integrar o TJ em 1997, dirigindo a Escola Superior da Magistratura no biênio 1999-2001 e sendo corregedora-geral da Justiça entre 2001 e 2003.

Ex-presidente do tribunal sergipano, a magistrada implantou o Juizado Virtual, a Central da Conciliação e o DJE. Atuou como juíza eleitoral por 20 anos, vindo a integrar o TRE estadual como membro efetivo na classe de juiz por dois biênios. Foi corregedora regional eleitoral e membro da turma julgadora do antigo 1º Juizado de Pequenas Causas, juíza corregedora e membro da CNR - Comissão Nacional de Racionalização da AMB. Ela deixa a 2ª câmara Cível do TJ, colegiado que preside, e a Comissão Executiva do Colégio Permanente de Presidentes de TJs do Brasil, para atuar no STJ.

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