2.dez.2025Moraes diz que Judiciário virou alvo por ser "o mais forte do mundo"Ministro afirmou que desinformação financiada buscou deslegitimar a Justiça e sustentou que o CNJ precisou focar um tripé de segurança.
2.dez.2025CNJ lança base de dados de partes envolvidas em ações para uso de juízesFerramenta do Programa Justiça 4.0 integrou bases como PF e Receita Federal e ficou disponível no portal Jus.br para magistradas e magistrados.
2.dez.2025TRT da 2ª região inclui esposa de sócio em execução trabalhistaDecisão se baseou em extratos que indicaram salários do sócio na conta da cônjuge e na presunção de benefício do casal com os lucros da atividade econômica.
2.dez.2025TRF-1 autoriza mãe a sacar FGTS para tratamento de filho autistaDecisão considerou a interpretação extensiva da lei 8.036/90 para garantir direitos fundamentais à saúde.
2.dez.2025TST afasta penhora de aposentadoria de procurador que levantou valores indevidosDecisão se baseou na natureza civil da dívida, que não permite a penhora de proventos.
2.dez.2025Anúncio de Trump não impacta processos migratórios, alerta advogadoDaniel Toledo, especialista em Direito Internacional e sócio da Toledo Advogados Associados, afirma que, até agora, não existe documento oficial que mude o regime de vistos para cidadãos do Brasil.
2.dez.2025Juiz afasta justa causa e reconhece dispensa imotivada de comissária de vooMagistrado concluiu que, apesar do uso indevido do programa de passagens, a falta não foi grave nem proporcional para justificar a penalidade máxima.
2.dez.2025Projeto social não devolverá repasse estatal por suposta destinação indevidaCobrança teve base em supostos problemas na comprovação de despesas; Magistrada considerou que o objeto foi cumprido e que a maior parte das falhas apontadas era burocrática.
2.dez.2025Mattos Filho assessora Appia em acordo estratégico com a UltraA operação envolve investimento de C$2,78 milhões e consolida a parceria para avançar o projeto PCH no Brasil, ampliando a capacidade de exploração e estudos da Appia.
2.dez.2025Caso Narcisa e Boninho reacende o debate sobre abandono afetivo Lei 15.240, sancionada em outubro deste ano, caracteriza o abandono afetivo como ilícito civil. Entre janeiro de 2016 e novembro de 2025, mais de 1,4 milhão de crianças foram registradas sem o nome do pai.