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Nelson Wilians Advogados tem 56,3% de mulheres em cargos de liderança

Censo em diversidade, equidade e inclusão realizado pelo escritório mostrou também que há mais de 68% de participação feminina em seu quadro de colaboradores.

6/2/2023

O Censo em diversidade, equidade e inclusão, realizado pelo Nelson Wilians Advogados no final de 2022, revelou que há mais de 68% de mulheres em seu quadro de colaboradores e que 56,3% estão em cargos de liderança. Esse número é superior à média nacional, que é de 38%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Coordenado por Anne Wilians, sócia do Nelson Wilians Advogados e CEO do Instituto Nelson Wilians (INW), e por um comitê de diversidade e inclusão, a pesquisa foi conduzida pela RM Consulting, liderada pela CEO Rachel Maia.

O formulário foi direcionado a sócios e sócios-diretores, colaboradores, advogados associados, estagiários, parceiros institucionais e terceirizados espalhados em todo o país.

Censo mostra que Nelson Wilians Advogados tem 56,3% de mulheres em cargos de liderança.(Imagem: Freepik)

"Acreditamos que as organizações podem exercer um papel importante para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária", ressalta Anne Wilians. "Com o mapeamento, poderemos traçar estratégias que visam construir espaços de promoção e valorização das diversidades."

Ainda de acordo com a pesquisa, 10,4% das pessoas se autodeclaram pertencentes à comunidade LGBTQIAP+, e 1,6% são pessoas com deficiência. Os dados do Censo revelaram também que 37,5% das pessoas se autodeclaram como pretas ou pardas. 

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho da ONU (OIT), a maioria das empresas (87%) tem em seu discurso termos de diversidade, equidade e inclusão (DE&I), mas apenas 60% colocam esses termos em prática. 

A iniciativa do NWADV segue os preceitos e objetivos da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas para empoderar e promover a inclusão social, econômica e política. 

"O Censo é uma etapa importante para calibrarmos nossas decisões e nos tornarmos ainda mais assertivos em nossas ações; com isso, contribuiremos para uma cultura jurídica mais diversa, acolhedora e inclusiva", afirma Nelson Wilians.

 

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