
Rodrigues Jr. Advogados
Largo Padre Péricles, 145, 6º andar, Perdizes - São Paulo/SP - 01156-040 - Brasil
Sociedade Civil regularmente constituída e inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo, fundada em 1982 pelo sócio José Augusto Rodrigues Jr., respondendo aos anseios do mercado que carecia de escritórios especializados na área do Direito do Trabalho. Movido por esse objetivo, ao longo dos anos, vem primando pela exclusividade na advocacia trabalhista. Os profissionais componentes dispõem de sofisticados recursos tecnológicos, além de uma biblioteca, com mais de 2.500 títulos dos renomados doutrinadores e atualizados repertórios de jurisprudência. Toda essa gama de recursos não marginalizou os ideais da advocacia, cultivados em trabalhos artesanais e personalizados aos seus clientes, que atuam nos mais variados ramos de atividade, tais como: industrial, comercial e prestação de serviços.
Áreas de atuação
Direito do Trabalho
Idiomas
Localização
Largo Padre Péricles, 145, 6º andar Perdizes São Paulo/SP - 01156-040 BrasilPublicações


Labubu e o desejo programado: Entre o efeito manada e o vazio que sorri
Fenômeno Labubu expõe a lógica algorítmica que serializa afetos e transforma o desejo em reflexo coletivo condicionado pelo consumo e pela performance.

A nova inquisição não precisa de fogueira
Um ensaio contundente sobre o silenciamento da Justiça do Trabalho e a criminalização do ato de julgar em tempos de dogmas tecnocráticos e mercadológicos.

Quando o Direito silencia, uma carta grita: Apelo ao Vaticano
Carta enviada ao Papa denuncia os efeitos sociais da suspensão de ações sobre pejotização no STF, clamando por justiça e memória frente à precarização do trabalho.

PL 2.690/25 - Alteração dos arts. 477 e 625-E da CLT: O poder homologatório das entidades sindicais nas rescisões contratuais e a presença indispensável do advogado
Proposta retoma a exigência sindical na rescisão, mas impõe ônus ao trabalhador e pode gerar desequilíbrio e insegurança jurídica nas relações.

Quando a boneca vira filha: O trabalho, o afeto e a fragilidade psíquica em tempos de vazio
Caso inédito revela o uso de boneca reborn como "filha" em ação trabalhista, expondo dilemas jurídicos e sociais sobre afeto, solidão e vínculos humanos.

Qual é o futuro do trabalho? Será o "chronoworking"? O "workcation" é o melhor? Ou os "formatos híbridos" são inevitáveis?
O artigo analisa as tendências globais de forma de trabalho, com ênfase na necessidade de mais qualidade de vida e fixação de regras claras sobre direitos e obrigações dos envolvidos.

Outono de calor e ausência: Entre gôndolas e algoritmos
Crônica crítica sobre o falso empreendedorismo das plataformas digitais e a precarização algorítmica do trabalho, travestida de modernidade.

Justiça restaurativa: Semente de dignidade no solo árido da pejotização
A decisão do STF sobre pejotização cala a Justiça do Trabalho; a justiça restaurativa surge como esperança de escuta, diálogo e reconstrução.

Município de Mariana x BHP e, agora, também Vale: Por que uma ação "tão brasileira" será julgada por uma corte britânica?
Ação de indenização por rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, envolve £40 bilhões e é julgada por tribunal inglês, levantando questões sobre jurisdição e consequências legais globais.

O "Caso Americanas" e a até então pouco comentada ação individual do credor trabalhista em face do administrador
Sob censura, entendemos que, em casos como o ocorrido com a Americanas S.A., pode o trabalhador demandar diretamente contra o administrador que descumpriu seu dever.

Um âmago "partido"
Resultado das urnas esvazia qualquer retórica sobre suspeição ao sistema eleitoral brasileiro. A democracia, guardiã da Liberdade, convoca todos ao exercício da participação responsável.

A cessão de créditos trabalhistas e o financiamento de disputas como tentativa de equilibrar as forças das partes
Hoje podem subsidiar, mediante total, ou principalmente parcial, cessão de créditos, a parte mais fraca na disputa, fomentando-a logo ao início, ou até antes mesmo dele, com capital, estrutura e subsistência, de maneira que esta possa lutar com maior paridade de forças, quer para o acesso ao Judiciário, quer para Câmaras de Arbitragens.

Ambiente de medo provoca demissões
Princípios de boa gestão parecem evaporar da cabeça de pequenos e grandes empresários em momentos de crise. Literalmente, destrói-se o que se plantou ao longo de anos. O funcionário, que ao lado dos clientes forma o principal patrimônio da empresa, é mergulhado em um ambiente de insegurança ou é "descartado" ao menor sinal de redução das margens de lucro.



