O Promotor de Justiça Paulo César Vicente de Lima e a EMATER-MG, que concorrem ao Prêmio Innovare na categoria Ministério Público, apresentaram a prática "Educação Ambiental Reconstruindo a Harmonia dos Elementos na Natureza homem ambiente", que é desenvolvida há mais de 3 anos.
Na última semana, todos se surpreenderam com o resultado da votação do Congresso sobre a prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), já que se acreditava que a manutenção da contribuição era certa, dado ao grande interesse e movimentação política nesse sentido.
Como uma das principais manifestações históricas da cultura ocidental, o Direito faz-se sempre atrelado a um permanente e amplo movimento de inflexão com os diversos elementos da vivência humana. Assim, tanto por incidir normativamente sobre a realidade, quanto por fazer-se reflexo desta mesma realidade que ele pretende regular, o Direito é um dado sobre o qual se volta, explícita ou implicitamente, toda a realização cultural do homem moderno. Daí estar ele desde muito presente como objeto de clássicos da literatura mundial, sendo que as relações entre Direito e Literatura já constituem sedimentada análise nos meios acadêmicos nacionais e internacionais.
Por melhores que tenham sido as intenções de TST, ANAMATRA, ENAMAT e CONEMATRA, o resultado da 1a. Jornada de Direito Material e Processual na Justiça do Trabalho foi catastrófico. Grosso modo, as propostas de "enunciados" aprovadas ficaram, numa análise desapaixonada, abaixo da crítica. Deixou e deixará marca negativa, desestimulando outras audiências desse gênero como subsídio ao TST.
Integrando, com muita honra, a Comissão Examinadora do recente Concurso para Promotor de Justiça de nosso Estado, tive a satisfação de encontrar, na maioria das dissertações sobre o Poder Constituinte, textos bem redigidos e bem fundamentados. Porém, ao mesmo tempo, verifiquei algumas confusões, notadamente sobre os conceitos de revisão, emenda e reforma constitucional e de constituições promulgadas.
Mais uma vez chegou dezembro, e estou rezando para que 2008 venha o mais rápido possível. Que ano foi este? Escândalos após escândalos em Brasília. A palhaçada foi grande e, hoje, com algumas televisões cobrindo diretamente o que os nossos representantes andam fazendo, conseguimos ver ao vivo o desperdício de tempo e do nosso dinheiro pelos que nada fazem e que têm como único objetivo permanecer no cargo, conseguindo cada vez mais poder, negociando seus interesses com os colegas de forma espúria e vergonhosa.
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembargador Orlando Adão de Carvalho, apresentou a prática "Conciliações de Precatórios e Conciliações Regionais de Precatórios", concorrendo ao Prêmio Innovare na categoria Tribunal, que é desenvolvida em Minas Gerais. A prática teve inicio na gestão do presidente Desembargador Hugo Bengtsson Júnior, em novembro de 2003, quando foi implantada a Central de Conciliação de Precatórios. Em março de 2006 as conciliações deram inicio em todas as comarcas de MG.
Com a chegada do final do ano e as festas natalinas, várias empresas têm a necessidade de contratar outras empresas que forneçam mão-de-obra qualificada para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços.
Um dos pilares sobre os quais se assenta o Estado brasileiro é a dignidade da pessoa humana, e dentre os princípios pelos quais o país se rege em suas relações internacionais está a prevalência dos direitos humanos, sendo o Brasil signatário dos principais pactos internacionais sobre direitos humanos, inclusive o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, adotado na legislação interna por força do Dec. n°. 591, de 6.7.92, e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica), à qual aderiu por força do Dec. n°. 678, de 6.10.92.
Certa vez numa peleja na Paraíba, alguém deu um tema pros dois violeiros: "plantar saudade". Tema difícil pra fazer versos, mas saíram vários, pois nada é impossível ao repentista. E houve um cantador, Ontõe Pereira (Antonio Pereira de Moraes, paraibano) que fechou com chave de ouro aquela cantoria.