Migalhas Quentes

Resultado do sorteio de obra "Português Forense"

23/7/2007



Sorteio de obra

Migalhas tem a honra de realizar o sorteio da obra "Português Forense" (529 p.) escrita por João Bolognesi. A obra foi cordialmente oferecida pela Editora Damásio de Jesus, do CJDJ - Complexo Jurídico Damásio de Jesus.

Sobre a obra:

No início da colonização portuguesa no Brasil, o tupi (mais precisamente, o tupinambá, uma língua do litoral brasileiro da família tupi-guarani) foi usado como língua geral na colônia, ao lado do português, principalmente graças aos padres jesuítas que haviam estudado e difundido a língua. Em <_st13a_metricconverter productid="1757, a" w:st="on">1757, a utilização do tupi foi proibida por uma Provisão Real. Tal medida foi possível porque, a essa altura, o tupi já estava sendo suplantado pelo português, em virtude da chegada de muitos imigrantes da metrópole.

Sendo assim, o português tornou-se definitivamente o idioma do Brasil o que perdura até os dias de hoje. Pensando na necessidade da fala e escrita correta, João Bolognesi, o renomado professor da área dedicou-se à obra “Português Forense”. Que procura refletir a beleza e a cultura do idioma, mas de acordo com as exigências de nossos dias.

A atuação jurídica sempre exigirá certa competência lingüística, em que as noções gramaticais existam em benefício da força textual.

Harmonizar frases, palavras e idéias é uma arquitetura a ser desenhada a cada manifestação verbal. Nas mais variadas situações, o texto bem escrito atinge positivamente o leitor.

Na argumentação, isso contribui para criar vínculos com os valores sociais e culturais.

Com um vasto estudo da Língua Portuguesa que é a quinta língua mais falada no mundo e a terceira mais falada no mundo ocidental, no intuito de destacar o uso mais adequado e pertinente, além de priorizar o lado prático, com uma considerável lista de exercícios de concursos de provas jurídicas.

Sobre o autor:

João Nivaldo Melchiori Bolognesi, possui graduação em Letras pela Universidade do Sagrado Coração (1990), graduação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993) e mestrado em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Atualmente integra o corpo docente da Faculdade de Direito Damásio de Jesus. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Teoria e Análise Lingüística, atuando principalmente nos seguintes temas: língua portuguesa, produção de texto, aspectos coesivos, retórica e argumentação, gramática e concurso público.

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Resultado:

Ângela de Souza M. T. Marinho, coordenadora acadêmica da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos, de Ourinhos/SP

 

 

 

 

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