Em 2024, a política e a justiça continuaram interligadas, com juristas ideológicos distorcendo leis. A crítica à falta de reflexão crítica no Direito persiste.
A crescente criação de regras fora dos canais tradicionais e o ativismo judicial ameaçam a democracia. A comunidade jurídica precisa resistir para preservar o equilíbrio institucional.
O burnout, reconhecido pela OMS, é causado por condições laborais adversas. No Brasil, a síndrome impacta a saúde e gera implicações jurídicas, como indenizações e estabilidade.
O STJ reafirmou a legitimidade dos sindicatos em ações coletivas, destacando a abrangência das sentenças para toda a categoria, salvo restrição expressa no título.
Governo do Estado recua após requerimento do G7 e elimina proposta de alteração do PL 730/24. Proposta visava estabelecer progressividade de alíquotas de 2% até 8%. Sistema atual prevê alíquota de 4% para todos os casos.
A crítica à execução do orçamento anual é contundente, destacando a falta de planejamento e as práticas burocráticas e políticas que dificultam a eficiência no gerenciamento financeiro do Estado.