Agora é aguardar as cenas dos próximos capítulos e a discussão que acontece no Legislativo, sempre com a esperança de que o SUS passe a ocupar, para todos, o seu papel de agente principal e de real regulador dos serviços de saúde no Brasil.
É imprescindível que os genitores, antes de optarem pela reprodução assistida que trará ao mundo um bebê compatível com o filho doente, já nascido, devem ter integral certeza de que este novo filho será amado em razão dele mesmo.
O resultado amargo dessas políticas insanas - que quase nunca ou jamais cuidam das causas, mas apenas dos efeitos - é que as filas para obter um prato de comida, um cobertor para dormir na rua e alguma roupa para se vestir estão somente aumentando.