O texto aborda a ideia de que a gestão eficiente dos ativos públicos é um meio de desonerar o orçamento, evitar perdas e ampliar receitas dos governos sem apertar ainda mais o contribuinte.
A criação de leis, por si só, sobretudo quando oneram as instituições financeiras privadas, não é suficiente para combater a lavagem de capitais praticada pelas organizações criminosas.
A necessidade de estabilidade e segurança jurídica para a atividade empresarial e como o mercado e o Judiciário podem atuar em prol da preservação da empresa.
A biodiversidade tornou-se motor estratégico global, unindo saberes tradicionais, inovação e sustentabilidade em cadeias produtivas éticas e rentáveis.