
Há 25 anos o escritório Parada Advogados atua com foco total na inovação tecnológica e qualidade decorrente da evolução contínua. Atuamos em diversas áreas do Direito, com ênfase no Direito Empresarial e Bancário, tendo como principais clientes as instituições financeiras de maior renome Nacional e Internacional e empresas multinacionais de grande porte. Durante todo esse tempo o Parada buscou e desenvolveu as melhores ferramentas de tecnologia com inteligência artificial, otimizando processos e oferecendo a solução mais rápida, atrativa e eficiente para os clientes e mercados em que atua. Em função disso, o sócio Henrique Parada foi o fundador da Intelligenti - empresa que posteriormente foi adquirida pela Stefaninni.
Áreas de atuação
Direito Civil, Consultivo, Direito Digital, Direito do Trabalho, Direito Tributário, Recuperação de ativos, Indenização, Ações Especiais e Revisionais.
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Publicações


Comportamento reativo: Como o modelo mental de "ganhar processo" impede o acesso à Justiça
Judicialização virou resposta imediata a qualquer conflito, distorcendo o acesso à Justiça e sobrecarregando o Judiciário, que perde foco nos casos realmente urgentes.

Do "arrasta pra cima" à litigância abusiva: Os riscos da promessa de resultado em ações revisionais
Estratégias de captação transformam disputas judiciais em produto, estimulando ações infundadas e comprometendo a confiança no sistema.

O novo paternalismo judicial: O Judiciário como órgão de compliance do cidadão
Judiciário amplia proteção ao consumidor, mas arrisca infantilizar decisões financeiras, reduzindo autonomia individual e gerando insegurança contratual.

Planejamento estratégico no jurídico: Como transformar metas em direção
Planejar é escolher o que vale o esforço.

Quando o remédio vira veneno: Litigância abusiva, incentivos à judicialização e o risco de colapso do sistema de saúde
Judicialização abusiva no setor de saúde pressiona o sistema, aumenta custos e ameaça sustentabilidade, exigindo equilíbrio entre direito individual e coletivo.

A banalização da fraude processual nos empréstimos consignados
A fraude processual no consignado revela o perigo da exceção virar regra e da Justiça perder confiança e efetividade.

Resolução 501 do BACEN e o risco da "fundada suspeita" - Quando a tentativa de prevenção à fraude vira punição aos bancos
O conceito vago de "fundada suspeita" transforma prevenção em perigo: Contamina dados, pune inocentes e incentiva fraudes fabricadas, ampliando a insegurança jurídica no sistema financeiro.

Quando o login vira litígio: A possibilidade de captura da identidade digital no consignado e a nova era da litigância abusiva
Fraudes no consignado usam senhas gov.br para criar litígios falsos, explorando consumidores vulneráveis e sobrecarregando o Judiciário.

STJ define que redução de limite do cartão sem aviso não gera dano moral presumido
Corte define que falta de aviso na alteração de crédito não gera indenização automática.

Quando o céu vira campo de caça: Litigância abusiva e os "sites abutres" da aviação civil
O setor aéreo enfrenta excesso de ações judiciais, impulsionadas por sites que exploram consumidores, transformando direitos em lucro e saturando tribunais.

Cooperação Processual: O antídoto contra o congestionamento e a litigância abusiva
Colaboração entre juízes, advogados e partes acelera processos e combate abusos.

O equívoco judicial sobre o comportamento financeiro e o papel do crédito
Decisões recentes responsabilizam bancos por transações atípicas, gerando risco e insegurança no sistema de crédito.

Sustentabilidade democrática e litigância abusiva: Quando a fraude processual vira ameaça institucional
O uso distorcido do processo judicial sobrecarrega o Judiciário e compromete a confiança pública.

O risco moral da súmula 479: Quando a segurança jurídica dá lugar ao paternalismo judicial
Reflexão crítica sobre a função econômica das decisões judiciais e o impacto nos custos sistêmicos do crédito.

ESG: O novo código de valor das empresas modernas
Práticas ESG deixam de ser opcionais e exigem ações concretas, transparência e governança sólida para gerar impacto social, ambiental e financeiro real.

Fase recursal e litigância abusiva: A importância do olhar do juiz e dos riscos de distorção no segundo grau
Na fase recursal, recursos infundados e repetitivos ameaçam a coerência das decisões e colocam em risco a efetividade da Justiça.

Cumprimento de sentença e litigância abusiva: Desafios e cautelas para as instituições financeiras
O aumento de execuções e a litigância abusiva expõem bancos a riscos financeiros e reputacionais, exigindo atenção à boa-fé e à segurança jurídica.

Secondment: A estratégia que aproxima escritórios e empresas e transforma a advocacia
De prática emergencial a ferramenta de gestão: entenda como o secondment evoluiu no Brasil e os impactos positivos para empresas, escritórios e advogados.

Juíza afasta alegação de abusividade e mantém juros contratuais
Para a magistrada, o contrato celebrado constitui ato jurídico perfeito e acabado e deve ser respeitado nos termos pactuados.

Justiça em Números 2025: A revolução silenciosa do Judiciário brasileiro
Judiciário reduz 3,5 mi de processos e mostra que dados, estratégia e tecnologia são chaves para eficiência, combatendo abusos e acelerando decisões.

Juíza mantém negativação após comprovado uso de cartão de crédito
O autor da ação afirmou desconhecer a contratação que resultou na inscrição de seu nome por uma dívida no valor de R$ 2.323,87.

Gratuidade da justiça: Instrumento constitucional ou combustível para a litigância abusiva?
Dados do Justiça em Números 2025 revelam que mais de R$ 37 bilhões foram consumidos por ações com assistência judiciária gratuita - muitas delas estruturadas sobre práticas abusivas que distorcem a função constitucional do processo.

Justiça rejeita revisão de contrato bancário por juros não abusivos
Juiz considerou que o percentual aplicado estava acima da média de mercado, mas dentro da margem considerada aceitável pela jurisprudência.

Mais que estatísticas: O Justiça em Números 2025 expõe a distorção que sustenta a litigância abusiva
Números mostram que o Judiciário é explorado como negócio, e não pelo excesso de processos, revelando litigância abusiva estrutural.

Bis in idem na regulação bancária: O risco da dupla sanção entre Judiciário e Bacen
A duplicidade de sanções entre Judiciário e Bacen na regulação bancária compromete a segurança jurídica e fragiliza a confiança no sistema financeiro.

Justiça reconhece validade de seguro vinculado a compra de automóvel
Consumidora alegava imposição de seguro e assistência técnica vinculados a financiamento de veículo, mas juíza concluiu pela validade das contratações.

Inclusão em cadastro do Bacen não gera indenização, decide juíza
Magistrada afastou pedido de indenização e validou cláusula contratual que autorizava envio de dados ao Bacen.

Juiz nega ação contra banco por falta de provas de práticas abusivas
Aposentado alegou portabilidade indevida, juros abusivos e descontos acima do limite legal, mas não comprovou qualquer irregularidade.



