O artigo demonstra como o Direito Societário predomina sobre o Direito Civil nas relações empresariais, conferindo segurança, autonomia e governança específica às sociedades.
O maior desafio na defesa na lei Maria da Penha é unir técnica jurídica e apoio emocional, diante da ansiedade de clientes primários e das limitações legais impostas.
Nem todo acordo firmado é válido: contratos só têm força se respeitam boa-fé, equilíbrio e a lei. Cláusulas abusivas anulam o combinado e protegem o cidadão. Justiça está acima do papel assinado.